QUEM SOMOS

A Aliança Reflorestar da Amazônia é um consórcio, sem fins lucrativos, entre organizações não-governamentais, associações indígenas, cooperativas de produtores, e empresas. Nos unimos com o objetivo de realizar plantios agroflorestais em comunidades tradicionais da Amazônia.


Consórcio é uma palavra latina que significa parceria, associação ou sociedade, e deriva de Consors, “parceiro”, formada por con “junto” e sores “destino”. É na força do coletivo, da parceria, e da compreensão de um destino comum e construído por nós que esta iniciativa nasce e na qual se fortalece.


Somos um arco institucional que representa diferentes seguimentos da sociedade comprometidos com a proteção da Floresta Amazônica e a restauração de áreas desmatadas.


Partindo de comunidades locais e movimentos de base e se associando àqueles que, em diferentes partes do país e do mundo, valorizam a floresta de pé, viva e plena, fundamos um consórcio com capacidade de execução operacional e administrativa. Temos um compromisso tanto com os povos da floresta que trabalham a terra e protegem a Amazônia, quanto com os financiadores que compartilham nossa visão e tornam este trabalho possível.Com compromisso, representatividade, capacidade de execução e qualidade no que fazemos, lançamos as sementes desta aliança e trabalhamos para que cresça e se expanda. Apoie nossa iniciativa e venha fazer parte desta rede!

ORGANIZAÇÕES CONSORCIADAS

OPIRJ, Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá

Abrange as etnias Ashaninka, Huni Kuin, Puyanawa, Arara, Nukini, Nawa, Kuntanawa, Katukina, Jaminawa e Apolina Arara, em Terras Indígenas no Alto Juruá.


Representada por Francisco Piyãko Ashaninka.

Criada por Txai Macedo, companheiro de Chico Mendes e Ailton Krenak na Aliança dos Povos da Floresta.


Representada por Antônio Macedo

Fundação TXAI

Há 10 anos trabalhando com o povo Huni Kuin e o povo Yawanawá.


Representada por Carou Trebitsch.

IGF, Instituto Guardiões da Floresta

Montada por João Augusto Fortes para trabalhar com agrofloresta em Terras Indígenas e Resex e desenvolveu o Projeto Alto Juruá com os Ashaninka do rio Amonia.


Representada por Adriana Nunes.

Montado por Márcio Calvão, com trabalhos culturais e ambientais, urbanos e florestais, desde a experiência do Circo Voador no Rio de Janeiro e da Rio-92.


Representada por Julia Calvão.

Instituto Rever

VIVEKA Produções Culturais e Ambientais

Equipe articuladora Amazônia

Liderança do povo Ashaninka do rio Amônia, em Marechal Thaumaturgo, AC, e atual coordenador da OPIRJ (Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá). Os Ashaninka do Amônia atuam para além dos limites de seu território. Em 2015, foram o primeiro povo indígena a acessar recursos do Fundo Amazônia de forma direta através do projeto Alto Juruá, que executou mais de R$ 6 milhões e envolveu comunidades indígenas e não-indígenas localizadas no entorno de seu território. O manejo sutentável da floresta e a produção agroflorestal foram a base da iniciativa. Piyãko foi assessor e secretário do governo do estado do Acre para assuntos indígenas entre 2003 e 2010. Em seguida, assessorou a presidência da Fundação Nacional do Índio.

Francisco Piyãko

Conhecido como Txai Macedo, é bem recebido em todas as comunidades das florestas do Acre. Indigenista desde 1978 e sertanista desde 1986, foi fundador da Aliança dos Povos da Floresta no vale do Juruá, e coordenador nacional junto com Chico Mendes e Ailton Krenak. Como sertanista, recebeu vários títulos como autonomista da história do Acre; foi motivador do Programa de Florestania e Etnozoneamento em Terras Indígenas e homenageado com a Medalha de Honra ao Mérito Indigenista.

Antônio Macedo

Uma das lideranças na articulação responsável por trazer ao Brasil - e depois ao Rio - a Rio-92; produtor, junto com seringueiros e indígenas, do Couro Vegetal da Amazônia. Montou, junto com Ailton Krenak e Rodrigo Baggio, a Rede Povos da Floresta. Captou recursos para a construção do Centro Yorenka Ãtame em apoio ao líder Benki Ashaninka, e financiou seu reflorestamento de 2007 a 2009. Foi coordenador e articulador, junto com Ailton Krenak, da instalação de 30 Pontos de Cultura Indígena em locais remotos da Amazônia Ocidental. No projeto Alto Juruá, realizado pela Associação Apiwtxa e financiado pelo Fundo Amazônia/BNDES, trabalhou como coordenador de articulação e estratégia.

João Augusto Fortes

Mestre em antropologia e artes visuais pela University of Bristish Columbia, no Canadá, trabalha com povos indígenas do Brasil desde 2009. Foi produtora executiva e coordenadora geral do Festival de Cinema Indígena Aldeia SP, realizado em parceria com o líder Ailton Krenak. Trabalhou nas áreas de comunicação e estratégia do projeto Alto Juruá, junto ao povo Ashaninka. Presta consultoria à Iniciativa Interreligiosa pelas Florestas Tropicais, liderada pela ONU Meio Ambiente e o governo da Noruega.

Alice Fortes

Equipe central

Engenheiro e urbanista. Possui 40 anos de experiência em desenvolvimento estratégico sustentável de cidades e revitalização de áreas urbanas. Foi um dos precursores na área de desenvolvimento sustentável, tendo participado ativamente da Rio-92, fomentando e organizando discussões sobre megacidades e encontros paralelos da sociedade civil. Nos últimos anos, apoiou o povo Ashaninka na gestão do projeto Alto Juruá que tinha como objetivo oferecer alternativas econômicas sustentáveis ao desmatamento, projeto que foi realizado com recursos do Fundo Amazônia/BNDES.

Márcio Calvão

Mais de 25 anos produzindo eventos de qualidade, criando conceitos sustentáveis e construindo experiências únicas para marcas e o grandepúblico. Os destaques de sua trajetória são: criar estratégias de campanha, produção, patrocínio, promoção de concertos de música, operações e logística. Como ambientalista ativa, criou conceitos verdes para vários Festivais, tendo estabelecido com sucesso marcas importantes.

Ana Anjos

Produtora cultural, trabalha há 11 anos com projetos ligados à culturas indígenas, principalmente com os povos Huni Kuin e Yawanawá. Promove e produz festivais, residências artísticas e ofcinas nas aldeias, assim como projetos artísticos e culturais pelo Brasil, como exposições,flmes, músicas e livros.

Carou Trebitsch

Economista, trabalha desde 2011 na Rever Urbano desenvolvendo projetos ligados à sustentabilidade, cultura, economia colaborativa, redes, empreendedorismo, criatividade e inovação. Responsável pela coordenação institucional do CEU, projeto idealizado pelo Instituto Rever.

Julia Calvão

Cientista ambiental, mestrando em Agricultura Orgânica pela UFRRJ, trabalha na Rever Urbano na parte de gestão de projetos ligados adesenvolvimento urbano, sustentabilidade, inovação e Sistemas de Informação Geográfcas (SIG). Acredita em co-criar a vida e recuperar aTerra com sistemas de base agroflorestal, reconstruindo os laços com a natureza.

Yan Nascimento do Amaral

Formada em Ciências Contábeis, possui MBA em Finanças Corporativas. Atua em diversos projetos de diferentes organizações como apoio administrativo e financeiro. Também presta consultorias em coordenação financeira empresarial.

Adriana Nunes

Apoio

Ailton Krenak

– Escritor, filósofo, e liderança indígena.

Albert Tavares (Dande)

– Economista ambiental, especialista em mudanças climáticas e florestas.

Ângela Mendes

– Militante socioambiental; coordenadora do Comitê Chico Mendes; coordenadora do Jovens Protagonistas.

– Idealizadora, junto com João Augusto Fortes e Luis Paulo Montenegro, do Clube de Reflorestamento da Amazônia.

– Designer | @dudatreuffardesign

– Liderança indígena Ashaninka; montou o Centro Yorenka Ãtame, Saberes da Floresta e o Instituto Yorenka Tasorentsi para cura, reflorestamento, educação e espiritualidade indígena.

Benki Piyãko

Callíope Marcodes Ferraz

Eduarda de Assis Treuffar Alves

– Cacique da aldeia Yawanawá Nova Esperança no rio Gregório.

– Professora de história, senadora pelo Acre (1995-2011), ex-ministra do Meio Ambiente.

– Músico, ex-ministro da Cultura.

Gilberto Gil

Isku Kua (Biraci Jr.) Yawanawá

Marina Silva

– Produtora Audiovisual, colaboradora da Aliança Reflorestar da Amazônia

– Indigenista desde 1985; professora; coordenadora da Comissão Pró Indio do Acre.

Vera Olinda

Verônica Schliemann

Esta campanha transaciona os recursos arrecadados em uma conta digital transparente, com operações registradas em blockchain.

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